Aqui estou eu
novamente, pra mais uma resenha e dessa vez não é de anime e nem de mangá. Quem
andava de saco cheio de me ver falar sobre meus amados animes pode comemorar
porque o assunto hoje é The Carries
Diaries, uma série americana que estreou no início desse ano.
A série tem
como protagonista a jovem AnnaSophia Robb e eu não vou dizer que só comecei a
ver a série por causa dela. Tá, eu vou dizer, eu só comecei a assistir The
Caries Diaries por causa da AnnaSophia, mas depois verdadeiramente eu gostei. O
ano é 1984, e a série conta a juventude de Carrie Bradshaw, sim, aquela de Sex
and the City. A garota perdeu a mãe a menos de três meses e mora com o pai e a
irmã Dorrit, uma garota de 14 anos, super rebelde, fã de Sex Pistols e que adora
contraria o pai e a sociedade. Carrie tem 16 anos e na escola enfrenta
problemas comuns de qualquer garota de 16 anos, no caso dela sua paixão por
Sebastian Kydd, entretanto, a parte legal da série ocorre longe da escola de
Carrie. O pai dela consegue pra ela um estágio em Manhattan em um escritório de
advocacia. Lá Carrie conhece Larissa Loughton uma mulher super descolada que
trabalha na Interview Magazine.
É a partir
daí que a história começa a ficar interessante. Carrie começa a viver uma vida
dupla e ter várias aventuras em Nova Iorque. Fora as aventuras e dilemas de
Carrie a serie também trata sobre assuntos como sexualidade, homossexualismo
entre outras coisas, mas focado em sexo mesmo. Uma coisa legal é que as cenas
não são explícitas e nem muito hots, por assim dizer, é mais tudo na base da
conversa mesmo, então não tem problema se seus pais entrarem no quarto. A não
ser que você assista dublado ou seus pais sejam fluente em inglês. O fato é que
a série é bem divertida, eu gargalhei muito assistindo, mas já vou avisando que
é série pra menininha sim. Provavelmente um menino não veria nada de mais na
série, até mesma eu me surpreendi por gostar, afinal eu não curto muito essas
coisas bem de meninas mesmo, mas a série é engraçada então isso meio que te
atraí e dá vontade de você assistir os episódios.
A série é
curta só tem 13 episódios e parece que não vai ser renovada para uma segunda
temporada. Duas personagens que eu gostei muito, eu meio que gamei nelas, foram
a Dorrit e a Mouse. A Dorrit é verdadeiramente revoltada, mas ela tem um ótimo
gosto musical (punk rock é vida baby) e ela não é uma pessoa ruim, ela
verdadeiramente só está um pouquinho perdida. E a Mouse é uma super nerd
asíatica, que acaba tomando umas atitudes que uma nerd comum não tornaria, o
que torna ela bem divertida. Na verdade ela lembra um pouco a mim mesma, então
acho que é por isso que eu gosto dela.
O último
episódio é bem legal e cheio de surpresas, a série termina de um jeito que você
não espera, tornando tudo mais interessante e te deixando com vontade de uma
segunda temporada. Pra quem gosta de Sex and the City é uma ótima pedida e pra
quem só está curioso sobre essa série que tanto se falou nesse primeiro
semestre de 2013 também vale a pena conferir.
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