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Resenha: Tonari no Kaibutsu-kun




   E o anime da vez é Tonari no Kaibutsu-kun! Escrito e desenhado por Robico, Tonari no Kaibutsu-kun (O Monstro que Senta ao Meu Lado, em tradução literal) foi lançado no passado e conta com exatos 13 episódios mais um OVA. 

   O anime conta a história de Shizuko Mizutani, uma garota do colegial totalmente CDF level Hermione ao quadrado. Sim, senhoras e senhores a menina só pensa em estudar e mais nada. Isso até ela conhecer Haru Yoshida, um menino que senta do lado dela, mas não vai escola desde o primeiro dia de aula quando se envolveu numa briga com os veteranos. A professora da Shizuko manda ela ir entregar as apostilas do Haru e é a partir do momento em que eles fazem contato que a história começa.

   É uma história muito confusa e complicada que dá várias voltas e acaba envolvendo outras pessoas. É uma comédia romântica e é shoujo, então é bem engraçado e tem umas coisas retardadas, mas tem umas partes mais sérias que mexem com os sentimentos da gente. Com certeza os dois personagens mais fantásticos que te dão mais raiva, mas com que você as vezes se identifica são os dois protagonistas. A Shizuku é muito CDF, digo, muito mesmo. Isso me fez gostar bastante dela, embora as vezes ela me irritasse e tudo o mais. É legal porque eu não sou muito de ver shoujos, mas a julgar pelas história românticas comuns as garotas como ela nunca são postas nas situações em que ela é posta e nem retratadas da mesma maneira que ela é retratada. Geralmente nos romances que têm uma CDF a garota sempre acaba se apaixonando por um cara super popular ou coisa do tipo e ela sempre sofre bulliyng, esse tipo de coisa não acontece com a Shizuku. A Mizutani é senhora de si, ela é rainha do gelo, completamente metódica, pra ela é sempre tudo ou nada, então é legal a forma que o Haru aparece e dá uma boa chacoalhada no mundo dela. Ela meio que muda em alguns pontos, mas ela não se curva e nem se torna uma garota diferente por causa dele e isso é muito bom. Ela é uma CDF e continua sendo, eu gosto disso.

   Quanto ao Haru, bom, ele é uma peça. Ele é idiota, retardado, infantil, esquisito, estranho e até mesmo assustador. Em um segundo ele está perfeitamente normal, mas do nada ele explode e aí dá medo. Tudo isso somado ao grande mistério que ele é o torna um personagem e tanto. Ele é bonito quando sorri, mas quando ele fica bravo dá uma sensação estranha, ruim... Eu gosto dele. Na verdade o Haru me lembra um conjunto de personagens tanto fisicamente como também em algumas atitudes. Ele me lembra o Okumura Rin de Ao no Exorcist, mas também me lembra o Gareki de Karneval, o Haruka de Free! (este eu tenho certeza que é por causa do nome e do cabelo, o cabelo dos dois parece ser macio) e o Ash do Pokemon! Todos eles são personagens bem diferentes, mas se você for ver, todos eles têm cabelo preto e olhos meio que azuís, e o Rin e o Gareki são bem estressadinhos, principalmente na fase inicial do anime deles. O Haruka tem uns momentos que ele fica pensando na vida e no passado e o Ash, bom, o Ash é escandaloso pra burro.

   Foi um anime que eu gostei bastante. Ele é engraçado, divertido, tem personagens estranhos, o cabelo dos personagens parece ser macio e tem um galo chamado Nagoia! Não é um shoujo meloso, mas sim um shoujo divertido que faz você querer assistir cada vez mais e mais e mais o anime. Ele termina meio decepcionante em alguns pontos, porque muita coisa não é esclarecida, mas de certa forma o final é bem bonitinho então tá valendo. Se você nunca assistiu shoujo na vida eu te recomendaria esse, acho que é um bom representante do público alvo, ele merece dez estrelinhas douradas pelo tanto que me fez rir e me prendeu nesses dois dias que eu o assisti. Então, acho que é esse o saldo final, assistam o anime e descubram se vocês concordam com o fato do Haru ser o monstro que senta ao lado da Shizuku, ou não.

Resenha: As Crônicas de Nárnia



   E depois de muito tempo sem resenhar livros, enfim eu volto a fazer isso e o escolhido da vez é um livro muito especial. Senhoras e senhores, eu resenharei agora, As Crônicas de Nárnia de C.S.Lewis. Clássico dos clássicos, a série é constituída por sete livros. Eu li o exemplar volume único, o mesmo da imagem acima, mas também existem as versão separadas dos livros. 

   Antes de começar a falar um pouquinho sobre cada um dos livros, eu vou contar uma coisa que eu não sabia até pegar o volume único em mãos. A disposição dos livros no volume único serve uma ordem cronológica das histórias em si,  não a ordem de publicação. Quando foram lançados a ordem dos livros era: O Leão, a Feiticeira e o Guarda Roupa; Príncipe Caspian; A Viagem do Peregrino da Alvorada; A Cadeira de Prata; O Cavalo e seu Menino; O Sobrinho do Mago e A Última Batalha. Como já dito, a ordem em que os livros aparecem no volume único não refere-se a publicação, mas sim a ordem cronológica dos fatos segundo a grande história de Nárnia. Agora, vamos a resenha, vamos falar um pouquinho de casa livro. 

   A história de Nárnia (mundo e país) começa em O Sobrinho do Mago, que conta a história de duas crianças Digory e Polly que se conhecem durante as férias e começam a brincar juntos e tudo o mais. A mãe do Digory era doente, portanto, ele e ela moravam com os tios dele, dois chato rabugentos. O tio do Digory era uma tipo de mago, que desenvolveu uns anéis que podiam te levar para outro mundo, graças a esses anéis eles acabam por chegar em uma espécie de "limbo", um local onde não meio que um mundo nenhum e a partir desse mundo eles chegam a Nárnia. Na época Nárnia ainda não era Nárnia, ela estava sendo criada, e (ATENÇÃO, ALERTA DE SPOILER), eles assistem o próprio Aslam cantar Nárnia. Não digo mais nada sobre esse livro, se quiserem saber vão ter de ler.

   Passam-se muitos e muitos anos e Nárnia é tomada pela Feiticeira Branca, que faz o país viver o maior inverno de todos os tempos. É nesse contexto que chegam ao local Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia, quatro irmãos que estavam passando as férias na casa de um velho professor por conta da guerra. Lúcia é a primeira a ir até Nárnia, através de um enorme guarda-roupa que fica numa sala vazia, mas ninguém acredita nela, os irmãos começam até a achar que a coitadinha tá biruta. O Edmundo também vai a Nárnia e encontra com a Feiticeira Branca, porém quando ele volta pro mundo em que eles vivem, ele diz que a Lúcia tava mentindo e que não existia Nárnia nenhuma. Entretanto, um belo dia, todos os quatro irmãos acabam entrando no guarda-roupa e chegando até Nárnia, onde descobrem que fazem parte de uma profecia e lutam ao lado do próprio Aslam. Este é o famoso O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, se você quer saber mais sobre a profecia e Aslam, leia esse livro também.

   O terceiro livro do volume único é O Cavalo e Seu Menino. Essa história se passa durante o reinado dos quatro irmãos em Nárnia, e narra o que acontece com Shasta, um menino criado por um pescador bem malzão. O coitado do menino foi encontrado pelo pescador da Carlomania, é tratado como um escravo por este. Só que Shasta acaba conhecendo um cavalo falante de Nárnia e juntos eles decidem fugir pra lá. No meio do caminho eles conhecem Aravis, uma tarcaina que estava fugindo pra não se casar com um cara nada legal, e Huin, uma égua falante também de Nárnia. A partir daí várias coisas acontecem, coisas que eu não vou contar. Ah, tem uma coisa, esse livro ele é meio "alheio", quero dizer, a história dele se passa entre O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa e o Príncipe Caspian, embora ele tenha sido publicado depois de ambos.

   Passam-se mais anos em Nárnia, o país é tomado pelo telmarinos e atual regente, que aspira ser rei, é um baita de um tirano. Quando o filho desse regente nasce ele resolve que vai matar Caspian, sobrinho dele e verdadeiro herdeiro do trono de Nárnia, obrigando o menino a fugir pra floresta e se juntar aos animas falantes e autênticos narnianos. É nesse contexto que retornam os quatro irmãos, dessa vez com o intuito de ajudar Caspian a reaver seu torno e livrar os narnios do regente que tá afim de dizimar o povo legítimo do país. Esta e a história de Príncipe Caspian, um livro bem legal, mas que tem uma notícia não lá muito boa no fim.

   O próximo livro é A Viagem do Peregrino da Alvorada. Ele conta com a presença de Lúcia, Edmundo e Eustáquio, primo dos dois irmãos. A narrativa é a seguinte: Caspian está navegando para além da Ilhas Solitárias a procura de uns fidalgos amigos do pai dele; Lúcia e Edmundo, por sua vez,estão passando as férias na cada do primo Eustáquio (um chato de galocha, diga-se de passagem, mas que aos poucos vai ficando menos desagradável) e do nada eles vão do quarto da Lúcia para o meio do mar, onde encontram o navio de Caspian, o Peregrino da Alvora. O resto da história vai se desenrolando conforme eles vão passando pelas ilhas e encontrando e descobrindo o que aconteceu com os fidalgos. No fim dele tem uma notícia não muito legal, eu não gostei muito pelo menos, então leia pra saber.

   Mais uma vez se passam dezenas de anos em Nárnia, dessa vez quem retorna é Eustáquio, que agora já não era mais um chato, e Jill, uma menina que estuda na mesma escola que o Eustáquio e vive sofrendo na mão das outras crianças do colégio. Esse é o cenário do livro A Cadeira de Prata, onde Jill e Eustáquio recebem uma tarefa do próprio Aslam: encontrar o filho do Caspian que tinha desaparecido há anos. Juntamente com o paulama, Brejeiro, as duas crianças saem nessa empreitada cruzando com gigantes, damas de verde e criaturinhas curiosas.

   O último livro, tanto em história quanto em publicação, é A Última Batalha, livro no qual mais uma vez Jill e Eustáquio retornam a Nárnia para ajudar o atual rei a arrumar a bagunça total que está acontecendo no país. A bagunça era a seguinte: um macaco muito safado chamado Manhoso, convence o "amigo", um jumento chamado Confuso, a vestir uma pele de leão que eles encontram no rio. O macaco diz que é pra proteger do frio e tudo o mais, mas na verdade ele começa a fazer o Confuso se passar pelo próprio Aslam, enganando todos os narnianos e os escravizando com o apoio dos carlomanos. É o livro que mais da agonia, sério, é completamente diferente de todos os outros e o fim, cara o fim é espetacular, sério.

   Agora que eu já falei um pouquinho de cada livro eu vou falar da série em si. Preparem-se, vou fazer uma afirmação, na verdade é uma revelação, e é assustadora. Preparados? Vamos lá. As Crônicas de Nárnia é tipo uma Bíblia para crianças!!! Não, vocês não entenderam errado, Aslam é Deus. Estão lembrados que eu disse que em A Viagem do Peregrino da Alvorada tinha umas das minhas frases favoritas de todos os livros, então, a frase é assim: A Lúcia pergunta pro Aslam se ele existem também no mundo dela e ele responde "Existo, porém com outro nome!" É, gente, Aslam é Deus. Essa é uma das coisas mais perceptíveis em toda a saga e é isso que me faz dizer que essa saga é muito especial.

   A maneira como Aslam aparece, a maneira como ele trata os narnianos e também os filhos de Adão e as filhas de Eva, é a coisa mais linda que você vai ver na vida. Quanto ele canta o planeta, quando Nárnia aparece pela primeira vez, é uma cena tão linda, tão maravilhosa que você sente vontade de chorar. Não chorar de tristeza, nem de medo, mas chorar de admiração. É tão perfeito, é tão lindo, é indescritível, só lendo pra entender.

   Tem muita teologia em As Crônicas de Nárnia, mas não é por causa disso que você deve ter receio de ler. Em nenhum momento da história é apresentada a doutrina de nenhuma religião específica, mas é a gente vai lendo e vai percebendo umas coisas que são muito inegáveis. Até mesmo Platão é citado, e da maneira mais divertida possível.

   Lewis tem uma narrativa super leve, bem humorada, naturalmente deliciosa de se ler. Nada é forçado, tudo flui na narrativa e você lê muito rápido, todos os livros. Você se identifica com os personagens, ou ao menos com as ações deste e você não se importa de não ser mais criança, Nárnia se torna um lugar onde você quer e precisa visitar. É um clássico por merecimento, de verdade, Lewis merece todas as honras prestadas a ele, e Nárnia merece cada um dos fãs, leitores e defensores que possuí.

   No volume único tem um bônus, uma coisinha a mais. Tem um texto do próprio Lewis, intitulado Três Maneiras de Se Escrever para Crianças, e cara, eu li fiquei com os olhos brilhando. A maneira como ele defende seu amor pelas histórias fantásticas, a maneira como ele lhe diz que não há mal algum em ler livros infantis desse gênero é maravilhosa. Serve pra quem gosta de ler, pra quem gosta de escrever, pra quem é educador... Enfim, é muito perfeito.

   As Crônicas de Nárnia, sem dúvidas, é um daqueles livros que você precisa ler antes de morrer. Todo mundo devia ler essa série, todo mundo deveria ler sobre Aslam e se encantar pelas maravilhas desse mundo distante e paralelo ao nosso, esse mundo que todos gostaríamos de visitar. Nárnia é viva, ensolarada e acolhedora, e ela abre os braços para todos os filhos de Adão e filhas de Eva que queira conhecê-la. se eu tivesse Scoob eu daria 10 estrelas fácil pro livro. Então eu peço encarecidamente que você leiam Nárnia e se deixem levar por essa maravilhosa fantasia. Afinal, não existe nada de errado em se ler um livro para crianças, desde que seja um bom livro para crianças!

   

Resenha:Free!



   E eu voltei pelo segundo dia consecutivo pra falar do último anime da temporada que eu assisti. Sim, eu assisti três animes da temporada dessa vez, esse foi meu recorde e eu quero batê-lo essa temporada que tá chegando. Mas isso não vem ao caso, então vamos falar de Free! 

   Esse anime foi o primeiro anime que eu li sobre em um blog antes mesmo de ser lançado e quando eu li devo admitir que pensei que o anime ia ser uma porcaria. Sério, eu olhei bem a temática, olhei bem o traço do mangaká e pensei: vai ser anime de fujoshi, vai ser sem conteúdo, vai ser uma merda! Eu estava errada e paguei a língua, quando eu assisti o anime eu viciei e eu amei cara, hoje é um dos meus favoritos de longe!

   Free! gira em torno de Nanase Haruka, um menino do colegial que nada desde criança. Ele verdadeiramente adora água mesmo, de verdade, ele é tipo louco por água, ele ama a água, ele podia tipo casar com a água. De verdade, se o casamento com a água fosse legalizado no Japão o Haruka ia logo ser o primeiro a se casar. Ok, voltando a história. O Haruka gosta de nadar e ele fazia parte de um clube de natação quando mais jovem, ele e mais três amigos dele o Makoto, o Nagisa e o Rin. Acontece que o Rin tinha ido pra Austrália e quando volt ao cara tá super chato, super nojentinho, tá um horror. O Rin desafia o Haruka (que já não nadava em competições a um bom tempo) e vence. Com isso o Nagisa, que tinha se transferido pro colégio do Haruka e do Makoto dá a ideia de eles formarem um clube de natação na escola e os outros dois acabam aceitando.

    A partir desse clube de natação a história começa a se desenrolar. Tem umas cenas muito hilárias, sério, tem umas cenas assim ridículas de tão hilárias. Se comparado aos outros animes da temporada ele é o menos engraçado, mas ele é bishounen então ele não é mesmo feito pra isso. Ele é um anime pro público feminina, isso é bem perceptível através do traço e da grande presença somente masculina na narrativa. Tem garotas mas só duas aparecerem de verdade, o resto é tudo figurante. Os personagens são muito bonitos, verdadeiramente muito bonitos, eles ficam muito em trajes de banho e foi exatamente isso que fez com que eu tivesse um leve preconceito com o anime inicialmente. Entretanto o anime tem história e como ele tem umas coisas retardadas ele acabou me conquistando e é muito legal.

   Como eu já disse ele é um anime voltado pro público feminino, então se você é garoto você não vai gostar muito, mas pras meninas que tem preconceito com esses animes de gostosões sem história nenhuma podem assistir sem medo porque tem enredo e tem conteúdo sim ta? Free! é um anime típico de verão e eu mal posso esperar o próximo verão japonês pra ver se rola uma segunda temporada!

Resenha: Watamote


 
   E o anime de hoje é Watamote! Eu tava enrolando pra fazer a resenha desse anime, porque ele é muito legal e eu vou sentir falta dele, mas chegou a hora de eu passar essa felicidade de otaku pra frente. 

   O nome completo do anime é Watashi ga Motenai no wa Dou Kangaetemo Omaera ga Warui, nome pequeno né? Enfim, já que ele tem esse nome pequeninho que significa, em tradução quase literal, "Eu não tenho culpa se não sou popular", o anime acabou ficando conhecido como Watamote. Questão de praticidade né?

   Deixando de lado o tamanho do nome do anime, vamos fala do que interessa. Quando eu vi o nome desse anime eu pensei: cada do que fala esse anime? Simples, basicamente, Watamote conta a história de Kuroki Tomoko, uma garota de 15 anos que é a típica Nerd. Nerd mesmo, pra valer, ela é meio que aquela versão americana dos Nerds sabe? Ela é otaku, é gamer, e no mundo dos games femininos ela tem mais de 50 anos de experiência em relacionamentos, tendo namorado mais de 1000 garotos. Entretanto, para a tristeza de nossa queria Tomoko, na vida real não é assim. Na realidade, Tomoko é apenas uma garota comum, ou melhor ainda, nada comum. Ela estuda no colegial e não é nem um pouco popular, a coitada não tem um único amigo. É a partir daí que ela se olha, se analisa, e resolve fazer algo para mudar essa imagem de não popular, assim começa o anime.

   Acho que deu pra vocês entenderem um pouco sobre o que trata o anime né? Bom, esse anime é um dos animes da temporada, ele terminou na última terça-feira, não ontem a da terça passada, e conta com apenas 12 episódios. Ele é bem engraçado, tão engraçado quanto Blood Lad ou talvez até mais. A Tomoko é tipo, muito retardada, e as coisas que ela faz são hilárias, mas, as vezes, também dá um dó dela, porque ela é tão sozinha...

   Outra coisa muito legal nesse anime é a abertura e o encerramento, sério, é assim, sem palavras para descrever. Tem muita gente que diz que a abertura não tem nada a ver com o anime, mas na verdade a música tem. As cenas são meio estranhas se levada em consideração o tema central do anime, mas eu acho que a intenção é essa, a abertura é meio metafórica, como se fosse meio que a visão da Tomoko. Já o encerramento é bem kawaii e engraçado, estão totalmente aprovados.

   Quanto ao gênero e público alvo, é respectivamente, vida escolar, vida diária, ecchi e shounen. Pelo menos onde eu vi tava dizendo que era shounen, mas creio que faz sentido ser isso mesmo. O ecchi é bem leve, não vou contar a forma e nem a maneira como ele aparece porque é uma surpresa no anime.

   Watamote é um dos anime da temporada que vai deixar saudade, e eu acho que ele não vai ter continuação, porque o final dele é de um jeito que não faz sentido ter mais. Isso é meio triste, mas é um anime que super vale a apena vocês assistirem, de verdade. Pra quem gosta de humor, pra quem gosta de coisas kawaiis e pra quem gosta de coisas meio estranhas e loucas é um prato cheio. A Tomoko é legal, o Tomoki (irmão dela) também é. É todo mundo legal, é todo mundo estranho, é um anime muito engraçado, então, assistam Watamote e comentem aqui embaixo o que vocês acharam okay?

   Watamote, mais um anime da temporada que vai deixar saudades!