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Resenha: Sherlock

 E eu assisti Sherlock!!! Cara, que série, eu tô urrando. Juro. Acho que eu não fico assim, tão cheia dos feels, desde que saiu a data de estréia de Animais Fantásticos e Onde Habitam, ou desde, sei lá, Doctor Who. Meu Deus, que série é essa?! 

   Pra quem não sabe, se é que alguém não sabe, Sherlock é uma série da BBC criada por Steven Moffat e Mark Gatiss. A série narra as aventuras de Sherlock e seu fiel companheiro, Watson, nos dias atuais. Os episódios são baseados na obra de sir Arthur Conan Doyle, mas não narram, exatamente, nenhum dos livros. Como eu já disse os episódios são baseados na obra e não uma adaptação dela.

   Eu nunca li nenhum dos livros sobre Sherlock, nem assisti nenhum dos filmes, a série foi o meu primeiro contato com o detetive e eu tô apaixonada. É incrível. Por eu nunca ter visto nenhum filme e nem lidos os livros, não posso fazer nenhum tipo de comparação entre os atores que já deram vida aos personagens, porém, analisando somente a série, eu não conseguiria imaginar outros atores no papel, sério. Bennedict Cumberbatch dá vida a Sherlock e Martin Freeman interpreta Watson, formando a dupla de detetives mais engraçada., genial e cativante que eu já conheci. Agora eu entendo o porque de os fãs de Sherlock serem tão fixados nos atores, agora eu também entendo porque todo mundo shippa Sherlock e Watson como um casal... Porém, pra você entender isso e não achar os fãs doentes vai ter de assistir a série, que agora conta com três temporadas de três episódios, cada.

   Eu acho que preciso falar do Sherlock, que é um dos personagens mais incríveis que eu já conheci. Se você acha que Sheldon Cooper do The Big Bang Teory é inteligente e solitário experimente conhecer Sherlock Holmes, acredite, ele é muito pior. Na maior parte do tempo Sherlock está sendo Sherlock, o que quer dizer que ele está observando as coisas, fazendo deduções e se exibindo, claro. Holmes é um exibido, o que é óbvio pra ele não é óbvio pras pessoas normais, então você fica esperando ele explicar o que tá acontecendo porque você não entendeu. Ele também diz muitas coisas desagradáveis, muitas mesmo; mas isso, às vezes, pode ser considerado algo engraçado. Ou não.

   O Watson é o contrário, ele é meio fofo?! Meu Deus, eu acho ele fofo. John Watson é engraçado, e ele se preocupa com as pessoas, no caso as pessoas que morreram ou que podem morrer. Ele equilibra o Sherlock, que muitas vezes age como uma espécie de criança. O Watson é incrível, ele é muito legal e me faz rir, ele é dos bons, sério.

   Ainda tô completamente cheia dos feels por essa série, socorro. Eu assisti tudo em três dias, na verdade, acho até que demorei. O seriado é aquele tipo que, se você piscar, você pode perder algo muito importante. Isso sem contar que você fica tentando entender os fatos, deduzir as coisas e tudo o mais. E acontece cada coisa, cada guinada, cada reviravolta... Tô até agora chocada com o fim da terceira temporada.

   Boatos dizem que a quarta temporada vem só em 2016, mas há controvérsias. Não, por favor, 2016 tá muito longe, eu vou enlouquecer até lá. Ah, mais uma coisa, a trilha sonora é muito boa. Geralmente, as séries da BBC tem trilhas sonoras muito contagiantes, pelo menos as três séries que eu assisti da BBC têm trilhas sonoras contagiantes; com Sherlock não é diferente. Eu associo totalmente a série à música de abertura. Também associo a Londo Eye a Sherlock agora. Sempre fui uma entusiasta inglesa, eu tentei "desgostar" da Inglaterra, mas não consigo. Toda vez que eu vejo o Big Bang, a London Eye, a King's Cross, percebo quanta vontade eu tenho de ir lá. Sherlock conseguiu reforçar ainda mais esse entusiasmo.

   A série é verdadeiramente muito boa, viciante, para ser mais precisa. Portanto, assistam essa série, pelo amor de Deus! Tudo o que falam sobre ela é verdade. É instigante, viciante, confusa, brilhante... Deus, é genial! Agora eu também estou com vontade de ler os livros, vou tentar ler algum e aí posto a resenha aqui. Não é uma promessa, mas vou tentar. Enfim, assistam Sherlock e fiquem viciados, igual a mim, esperando a próxima temporada!

  


   

Resenha: Dream High




   E enfim eu assisti um dorama!!! Tô orgulhosa de mim mesma, enfim parei de ficar protelando e fui assistir o dorama que eu tanto queria. Dream High não foi o primeiro dorama da minha vida, eu já tinha assistido o live action de Death Note, mas como ele era muito igual ao anime eu acabei não resenhando... Antes de falar do dorama eu tenho de contar como eu conheci ele e porque eu queria tanto assistir.   

   Eu vi algo relacionado a Dream High pela primeira vez no youtube. Eu tava procurando a versão completa da música Unloveable, que foi cantada pela Bell Nuntita no Got Talent da Tailândia. Nessa história de procurar a música eu acabei encontrando um MV de Dream High usando a música como fundo. Desde então eu fiquei doida pra assistir o dorama.

   Okay, fim da minha história pessoal que não tem nada a ver com a resenha. Vamos ao que interessa. Dream High é um dorama sul-coreano que conta a história de seis estudantes do Kirin High School, um colégio de artes. Esses alunos têm como objetivo de vida se tornarem ídolos do K-pop e nesse colégio eles aprendem a melhorar suas habilidades artísticas. Apesar da sinopse oficial dizer que existem seis protagonistas, por um bom tempo eu só enxerguei como protagonistas três pessoas. Mas isso não importa, conforme a história vai se desenrolando os seis personagens se desenvolvem bastante. Certo, acho que tá na hora de falar o nome dos protagonistas:

   Go Hye-Mi é a primeira a aparecer, o dorama começa com uma cena dela. Ela é uma garota complicada, o pai dela tá falido e o sonho dela é ser uma cantora de ópera. Eu tenho um grande problema com a Hye-Mi; no começo da história eu gostava dela, só que eu sentia que eu não devia gostar dela porque ela faz umas coisas meio ruins, porém eu continuava gostando dela. Durante um tempo eu a enxerguei como grande protagonista da história, e ainda enxergo. Hye-Mi tem problemas em demonstrar as emoções, o que faz com que se tenha a impressão de que ela é uma garota preconceituosa e esnobe. De fato, ela faz umas coisas não muito legais nos primeiros episódios, mas no fundo ela é uma garota legal.

   Yoon Baek-Hee é a melhor amiga da Hye-Mi, ela é bem gentil, mas não tem uma grande auto-estima. No começo da história ela vive atrás da Hye-Mi, por conta disso, umas garotas a chamam de "Hye-Mi pá", ou algo assim, que significa algo como "chinelo da Hye-Mi". Baek-Hee é muito esforçada e participa das audições pra entrar no colégio Kirin, no dia dessa audição a Hye-Mi acaba sendo bem maldosa com ela, o que faz com que nossa gentil Baek-Hee deixe de ser assim tão gentil e boazinha.

   A Kim Pil-Sook é a minha favorita. Ela tem uma voz linda, embora não tenha uma aparência muito linda quando a história começa. Pil-Sook é uma fofa, toda talentosa... Ela é um amorzinho!!! Obviamente, conforme a história se desenrola ela vai ficando cada vez mais bonita fisicamente, algo bem previsível, mas ainda assim ela é minha favorita. A Pil-Sook é a melhor, sou doida por ela.

   Hyun Shi-Hyuk, também conhecido como Jin-Gook, é um marginal que vive brigando nas ruas... Brincadeira! Ele é filho bastardo de um político, então, o pai dele não assume ele pra não manchar a própria imagem. Jin-Gook faz parte da "turma especial" requisita pelo manda-chuva do colégio Kirin. No início ele nem quer entrar no colégio, mas acaba sendo convencido pelo professor responsável pela turma.

   Song Sam-Dong é o caipira da turma. Quando eu vi que ia ter uma pessoa do interior eu gostei, eu achei muito digno. O Sam-Dong é um fofo, ele é convencido a entrar no colégio pela Hye-Mi e ele faz tudo por ela. Quando ele protege a Hye-Mi é sempre muito legal, e ele fala umas coisas que causam arrepios (no bom sentido). É muito legal ver ele falando sério e ele também é super esforçado e tudo o mais.

   E por último, mas não menos importante, tem o Jason. É muito fácil resumir o Jason, basicamente ele é um metido. Ele dança super bem, ele é um cara legal, mas ele é metido... e não se esforça muito pra conseguir as coisas. Jason tem uns estrangeirismos que dão nos nervos, mas é bonitinho ver a pronuncia sul-coreana do inglês.

   Tirando esses seis protagonistas problemáticos, em Dream High problema é o que não falta, tem mais uma pessoa muito importante na história. O Kang Oh-Hyuk, professor do colégio Kirin e responsável pela turma especial integrada por Hye-Mi, Jin-Gook e Sam-Dong. O profº Kang é todo atrapalhado e tá prestes a ser despedido. Entretanto, o Presidente do colégio dá uma última chance a ele, a tarefa é exatamente tomar conta da turma especial. O Kang é muito legal, sério. Ele é engraçado e super nobre, sempre quis ter um professor como ele!

   Falando do dorama como um todo: tem muito drama, confusão, brigas, mais drama, problemas, humor, triângulo amoroso... E, claro, música. Quando eu comecei a ver Dream High eu achei que ia ser tipo um Rebelde sul-coreano, mas eu diria que Dream High é mais legal, ou pelo menos as duas séries tem aspectos diferentes. Vou dar spoiler sobre os casais: o melhor shipp é Pil-SookXJason... Agora não falo mais nada, pra descobrir o resto tem de assistir.
 
   Apesar de não parecer, o dorama é bem engraçado. Tem umas cenas muito cômicas, dá pra rir bastante. Por contar a história de um colégio de artes, tem muita música, o que é muito bom. Eu adoro histórias onde as pessoas cantam e dançam, desde a musicais até séries como Glee... Na verdade, Dream High me lembra um pouco Glee, só que a história, o enredos e outras coisas são bem diferentes. Quem gosta de K-pop vai amar o dorama, tem até música das SNSD!!! Prepare-se para as overdoses de fofura, porque, por algum motivo misterioso que eu ainda não sei qual é, onde tem K-pop e sul-coreanos, tem situação fofas e bonitinhas. Enfim, assista e tire suas próprias conclusões.

OBS: A resenha tá muito ruim, porém, eu não consegui escrevê-la de outro jeito, desculpem.

Resenha: Glee





   Sim, pela segunda vez na semana aqui estou, dessa vez para falar de Glee. Com certeza você já ouviu falar de Glee, ou assistiu, ou zoou algum amigo sue porque ele assistia. Sim, Glee é o maior sucesso. 

   Para quem não sabe a série foi criada por Ryan Murphy e mistura drama, humor, crítica social e música. Obviamente Glee é um musical, afinal todo episódio é cheio de músicas, gente cantando, dançando, enfim, aquela coisa típica de filme musical na qual você se pergunta: Como assim os figurantes sabem a coreografia?

   Atualmente a série tem como protagonistas os integrantes do New Directions (Novas Direções), o coral do colégio McKinley. O clube é formado pelos alunos mais excluídos do colégio e quando os ditos populares entram, estes também se tornam excluídos, sim a vida dos alunos é dura. Eles têm de conviver com o bulliyng, a exclusão, o preconceito, a cobrança da família de da sociedade, enfim, típicos problemas de adolescentes.

   Dentro do New Directions estes alunos encontram seu lugar. Lá eles podem ser o que quiserem, quando quiserem e como quiserem. Eles podem cantar, descontar seus problemas, frustrações e o melhor, encontram amigos com que contar que os aceitam como são.

   Muita gente fala mal de Glee, verdade. Provavelmente se você assiste Glee já teve ter sido zoado por alguma amigo, eu na verdade sou sempre zoada por assistir, mas a série é verdadeiramente boa. Sim ela é dramática e sim a quarta temporada não foi assim tão emocionante quanto as outras três, mas Glee é verdadeiramente legal.

   Eu sou suspeita pra falar, afinal, sempre adorei música, já foi de coral e portanto, eu entendo os sonhos e os medos dos personagens, talvez por isso eu goste tanto. Alguns episódios da série fazem você olhar pra você, se questionar e é isso que torna assistir Glee uma experiência assim tão legal. Eu sei que a palavra "legal" é usada quando você não sabe que adjetivo dar pra uma série, mas, Glee é verdadeiramente legal. nem sempre as músicas são boas, nem sempre elas agradam meu gosto, mas as versões do Glee são sempre tão cheias de sentimento que faz até uma música ruim ficar legalzinha. Isso sem contar o talento inegável que os atores possuem.

   Pra quem gosta de músicas Glee é uma ótima pedida. Pra quem gosta de música pop também, e pra quem não gosta, dê uma chance, vai que você acaba se identificando com algum personagem?!A série já foi renovada para uma quinta e sexta temporada, portanto, se você começar agora, dá tempo de assistir as 4 temporadas e aguardar o lançamento das novas.

    Assista, Glee, descubra seu sonho, e torne-o realidade!

  

   

Resenha: The Vampire Diaries



   Olá, pessoas, aproveitando o clima de séries hoje eu vim aqui falar de The Vampire Diaries, ou Diários de um Vampiro no título em português. 
 
   Carinhosamente chamado pelos fãs de TVD, The Vampire Diaries acabou de encerrar sua quarta temporada e tenho de dizer que o final foi surpreendente. Pra quem não conhece TVD vou falar previamente um pouquinho sobre a série o enredo.
  
   TVD é uma série americana desenvolvida por Kevin Williamson e Julie Plec, baseada nos livros de mesmo título de L. J. Smith. O enredo inicial da série é meio comum, dois irmãos vampiros, Demon e Stefan, disputam o amor de uma humana, Elena Gilbert. Basicamente, o início da história é esse e o conflito central, por assim dizer, também é este, entretanto, a série não gira só em torno disso.

   Como eu já disse, até então a série tem 4 temporadas e se você pensa que em todas elas só fica no draminha de Stefan - Elena - Damon, você está muito enganado. Mesmo o conflito central sendo o triângulo amoroso cada temporada tem um segundo, e é aí que as coisas ficam legais, enredo central.

   A primeira temporada é mais focada no Damon e na chegada dele em Mystic Falls e nos vampiros da cidade. A segunda temporada gira em torno da relação entre Elena e Katherin e o mistério das duplicadas, lobisomens, pedra da lua, maldições e afins. A terceira temporada é mais focada no Klaus e seus híbridos e toda a confusão que isso causa. A quarta temporada, que terminou no último dia 16, têm como centro a procura por um cura para o vampirismo.

   Não vou mais falar sobre as coisas que acontecem porque se não vou dar muitos spoilers e aí perde a graça de vocês assistirem. A série é bem legal e como eu já disse o final da última temporada foi surpreendente e mais que isso, frustrante também. É verdadeiramente bom, sério mesmo!

   Originalmente foi planejado que a série teria 6 temporadas, então, ao que tudo indica haverá uma quinta temporada, pela qual eu estou particularmente muito ansiosa. O final da quarta te deixa com um enorme desejo de quero mais, quase uma necessidade.Entretanto, alguns fãs não gostaram de como a quarta temporada terminou, enquanto alguns amaram, outros odiaram o que dá ainda mais vontade de você assistir para tirar suas próprias conclusões.

   Uma coisa que vocês devem estar se perguntando é se a série é muito semelhante ao livro na qual ela é inspirada, infelizmente eu não poderei falar sobre isso. A única coisa que eu sei sobre os livros é que são duas trilogias publicadas até agora e que haverá mais uma trilogia. Eu nunca li nenhum dos livros, mas eu dei uma olhada nos resumos e a série parece ser diferente em alguns pontos e aspectos, afinal, ela é baseada não adaptada.

   Se você gosta dessas literaturas novas sobre vampiros, provavelmente você vai amar TVD. Se você é mais chegado numa lenda mais clássica, dê uma chance, o princípio de transformação de um humano em vampiro em TVD é bem clássico. Se você simplesmente não tem nada para fazer em casa, assista TVD. É verdadeiramente bem emocionante e o fim, é, é uma coisa de louco!

Resenha: The Carries Diaries

      Aqui estou eu novamente, pra mais uma resenha e dessa vez não é de anime e nem de mangá. Quem andava de saco cheio de me ver falar sobre meus amados animes pode comemorar porque o assunto hoje é  The Carries Diaries, uma série americana que estreou no início desse ano. 
 
      A série tem como protagonista a jovem AnnaSophia Robb e eu não vou dizer que só comecei a ver a série por causa dela. Tá, eu vou dizer, eu só comecei a assistir The Caries Diaries por causa da AnnaSophia, mas depois verdadeiramente eu gostei. O ano é 1984, e a série conta a juventude de Carrie Bradshaw, sim, aquela de Sex and the City. A garota perdeu a mãe a menos de três meses e mora com o pai e a irmã Dorrit, uma garota de 14 anos, super rebelde, fã de Sex Pistols e que adora contraria o pai e a sociedade. Carrie tem 16 anos e na escola enfrenta problemas comuns de qualquer garota de 16 anos, no caso dela sua paixão por Sebastian Kydd, entretanto, a parte legal da série ocorre longe da escola de Carrie. O pai dela consegue pra ela um estágio em Manhattan em um escritório de advocacia. Lá Carrie conhece Larissa Loughton uma mulher super descolada que trabalha na Interview Magazine.

    É a partir daí que a história começa a ficar interessante. Carrie começa a viver uma vida dupla e ter várias aventuras em Nova Iorque. Fora as aventuras e dilemas de Carrie a serie também trata sobre assuntos como sexualidade, homossexualismo entre outras coisas, mas focado em sexo mesmo. Uma coisa legal é que as cenas não são explícitas e nem muito hots, por assim dizer, é mais tudo na base da conversa mesmo, então não tem problema se seus pais entrarem no quarto. A não ser que você assista dublado ou seus pais sejam fluente em inglês. O fato é que a série é bem divertida, eu gargalhei muito assistindo, mas já vou avisando que é série pra menininha sim. Provavelmente um menino não veria nada de mais na série, até mesma eu me surpreendi por gostar, afinal eu não curto muito essas coisas bem de meninas mesmo, mas a série é engraçada então isso meio que te atraí e dá vontade de você assistir os episódios.

   A série é curta só tem 13 episódios e parece que não vai ser renovada para uma segunda temporada. Duas personagens que eu gostei muito, eu meio que gamei nelas, foram a Dorrit e a Mouse. A Dorrit é verdadeiramente revoltada, mas ela tem um ótimo gosto musical (punk rock é vida baby) e ela não é uma pessoa ruim, ela verdadeiramente só está um pouquinho perdida. E a Mouse é uma super nerd asíatica, que acaba tomando umas atitudes que uma nerd comum não tornaria, o que torna ela bem divertida. Na verdade ela lembra um pouco a mim mesma, então acho que é por isso que eu gosto dela.

   O último episódio é bem legal e cheio de surpresas, a série termina de um jeito que você não espera, tornando tudo mais interessante e te deixando com vontade de uma segunda temporada. Pra quem gosta de Sex and the City é uma ótima pedida e pra quem só está curioso sobre essa série que tanto se falou nesse primeiro semestre de 2013 também vale a pena conferir.